quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Google mostra o que o mundo pesquisou em 2012

Seguindo a tradição, o Google liberou hoje o Zeitgeist de 2012, um resumo do que foi mais procurado no buscador ao longo do ano e ao redor do mundo inteiro. Ao todo, segundo o Google, foram feitas mais de 1,2 trilhão de pesquisas em 146 idiomas diferentes. E elas foram bastante focadas em músicas.
No topo da lista de termos mais pesquisados no mundo está o nome de Whitney Houston, cantora americana que faleceu em fevereiro desse ano. Em segundo lugar está Gangnam Style, vídeo do cantor sul-coreano Psy que se tornou o clipe mais visualizado do mundo. E em terceiro, Hurricane Sandy, uma tempestade que atingiu os EUA e causou muita destruição.
Na busca de imagens, pouca surpresa: o grupo One Direction foi o item mais pesquisado, seguido da cantora Selena Gomes e do iPhone 5. Nos filmes mais buscados, The Hunger Games, Skyfall e Prometheus ficaram no top 3. Veja a lista completa nesse link.
Como não podia deixar de ser, a gigante da web liberou um vídeo mostrando os principais assuntos.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=xY_MUB8adEQ

Brasil, mostra tua Face

O Google também separou os itens mais pesquisados de acordo com o país do usuário que fez a pesquisa. Aqui no Brasil o termo mais pesquisado do ano de 2012 foi o vergonhoso “Face”, provando que nós temos uma preguiça enorme de completar palavras com mais de 4 letras. Mas fazer o quê, né?

Já em músicas, Gangnam Style foi o termo mais procurado por brasileiros, seguido de Camaro Amarelo e Someone Like You. Nos programas de TV, nenhuma surpresa: BBB12, Avenida Brasil e Fina Estampa ocupam as três primeiras posições, nessa ordem. Nos times esportivos, Flamengo foi o termo mais procurado, seguido de Corinthians e Palmeiras.
Veja o Zeitgeist completo para o Brasil nesse link.

Fonte: http://tecnoblog.net/120213/google-zeitgeist-2012/
 

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Chamada de trabalhos para Hipertextus Revista Digital


Hipertextus Revista Digital, editada pelo Núcleo de Hipertexto e Tecnologia Educacional da Universidade Federal de Pernambuco (Nehte/UFPE), recebe até 25 de janeiro de 2013 resenhas e artigos científicos para o seu nono volume.


A revista está aberta a colaboradores do Brasil e do exterior, cujos trabalhos tratem de questões teóricas e práticas relacionadas às temáticas das novas tecnologias digitais de informação e de comunicação nas relações pessoais, institucionais e no processo pedagógico.

Artigos científicos e ensaios acadêmicos que enfoquem a utilização da Internet como ferramenta de comunicação, interação e aprendizagem na modalidade a distância e o emprego do potencial pedagógico das redes sociais como objetos semióticos de aprendizagem e outros temas correlato também são discussões bem-vindas ao periódico.

Para este volume convidamos também os autores com trabalhos aprovados na quarta edição do Simpósio Hipertexto e que, por algum motivo, não puderam comparecer ao evento impossibilitando a participação nos Anais Eletrônicos do evento.

Os autores interessados em submeter seus trabalhos à avaliação do conselho editorial da Hipertextus Revista Digital deverão enviá-los exclusivamente ao e-mail revista@hipertextus.net. Inicialmente os trabalhos serão avaliados pelo editor responsável e posteriormente serão encaminhados a membros do conselho editorial e/ou consultores ad hoc que finalizarão o processo de seleção dos textos.

Antes de proceder o envio do seu trabalho, sugerimos que conheça as normas de publicação da Hipertextus disponíveis no endereço eletrônico http://www.hipertextus.net/normas.html
Fonte: http://nehte.blogspot.com.br/2012/12/nova-chamada-de-trabalhos-para.html

Biblioteca Pública dos Estados Unidos tem a fachada em forma de livros

Biblioteca Pública de Kansas


Considerado um dos prédios mais inusitados dos Estados Unidos, a biblioteca pública da cidade de Kansas City chama a atenção pela sua fachada em forma de livros. A estrutura foi construída como se fosse uma estante, em que réplicas gigantes de 22 obras contornam o local.

Fundada em 1873, o objetivo da biblioteca não se limitava a armazenar livros e documentos de consulta, mas também ser uma alternativa a outros centros de entretenimento. Depois de um início bem difícil, a biblioteca inaugurou um novo edifício em 1897 e durante os primeiros dias de funcionamento, chegaram a ela 20.000 pessoas, nada menos do que o equivalente a 14% da
população de sua cidade naquela época.


A fachada é formada por 22 livros gigantes de 7 metros .
O interessante é que a própria população foi responsável por escolher os títulos que fariam parte dessa seleção, entre eles estão o Senhor dos Anéis, Homem Invisível e Harry Potter.


Esta Biblioteca não é magnífica?

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Google lança "Painel do Conhecimento"

 Obtenha respostas inteligentes em sete novas línguas

Durante os próximos dias, quando você fizer buscas em português, espanhol, francês, alemão, japonês, russo e italiano, começará a ver novas respostas do Painel do Conhecimento - nosso projeto para mapear coisas reais tão diversas como filmes, pontes e planetas. Agora você pode encontrar novas informações que são relevantes para sua língua e país, fácil e rapidamente.

No Japão, por exemplo, sua pesquisa por [白鵬] trará resultados sobre o lutador de sumô que está no topo do ranking, incluindo seu heya e classificação, além de sugestões que irão te ajudar a descobrir outros lutadores que também estão bem colocados no ranking. Uma busca em russo por [петр I] te ajudará a pesquisar sobre o czar Pedro, o Grande, e explorar conexões com sua família e outros governantes famosos. E se você é fã de futebol, uma busca por [Corinthians] no Brasil trará informações como os títulos mais recentes que o time conquistou - tudo no seu idioma.



Isso é mais do que apenas tradução. O Painel do Conhecimento precisa levar em consideração diferentes sentidos para a mesma palavra - o significado de ‘futebol’ nos EUA é diferente de seu significado na Europa. Também precisa reconhecer o que é mais importante em uma região específica - Santos Dumont é famoso no Brasil, portanto ele tem mais destaque no Painel do Conhecimento em português.



O gráfico agora cobre 570 milhões de entidades, 18 bilhões de fatos e conexões, e cerca de três vezes mais consultas globalmente do que quando foi lançado pela primeira vez. Continuaremos trabalhando para deixá-lo cada vez mais útil para você.


Em busca da conexão ideal


Diante de várias tecnologias, entre soluções fixas e móveis, o usuário fica na dúvida sobre qual tipo de conexão escolher para ter acesso à internet em banda larga

Conectar-se à web tornou-se uma atividade quase indispensável no cotidiano de quem precisa ou deseja ficar online. E nos últimos anos, com a evolução das tecnologias de conectividade, o acesso à banda larga tem aumentado em todo o mundo. O Brasil, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), conta com mais de 50 milhões de assinantes de banda larga, número que deve aumentar ainda mais nos próximos anos.



Essa alta demanda traz consigo diversas alternativas de conexão à internet, seja de forma fixa ou móvel, adequadas à necessidade de cada usuário. Entre os serviços de banda larga fixa, as mais populares são as conexões via ADSL e cabo. Ideais para uso em residências e empresas, elas utilizam, respectivamente, as linhas telefônicas e a estrutura das TVs a cabo para fornecer acesso à internet aos usuários.

A tecnologia ADSL pode ser considerada uma evolução da quase extinta "internet discada", mas, ao contrário de sua antecessora, permite o acesso à internet sem interferir no uso da linha telefônica para ligações. Uma de suas principais vantagens é a vasta gama de velocidades de conexão oferecidas pelas operadoras. As principais concessionárias ofertam pacotes que variam de 1 a 100 megabits por segundo (Mbps), com preços que vão de R$ 40 a R$ 500 mensais.

Segundo o técnico em informática Humberto Fraga, essas velocidades, apesar de razoáveis no contexto da banda larga no Brasil, quando comparadas às de outros países, são bem inferiores. Além disso, de acordo com o especialista, os preços dos pacotes podem variar até mesmo entre as regiões brasileiras. "Esse preço aqui é mais caro que na região Sudeste e muito mais caro que no exterior. Em Portugal, por exemplo, uma conexão de 24 Mbps custa apenas 20 euros", destaca.

Desempenho

Por se tratar um serviço compartilhado, o desempenho da rede pode variar de acordo com a quantidade de usuários utilizando o serviço ao mesmo tempo, tornando-se mais lento nos horários de pico. O mesmo não acontece com a conexão a cabo. A tecnologia funciona de forma semelhante à ADSL, mas não há variações de velocidade durante o dia. É comum que empresas de TV por assinatura ofereçam o acesso à internet vinculado aos pacotes de canais de televisão e linha telefônica, numa espécie de "combo" que pode ser de melhor custo-benefício ao usuário que utiliza os três serviços.

Assim como na conexão ADSL, a oferta de velocidades de internet a cabo é diversificada e também pode chegar aos 100 Mbps. Os preços podem ser mais generosos do que os de sua concorrente. Geralmente, variam entre R$ 30 e R$ 400.

No entanto, as duas tecnologias de banda larga fixa mais populares no Brasil encontram um empecilho. Ambas possuem abrangências limitadas, restritas aos centros urbanos e outros lugares onde existam linhas telefônicas ou sistemas de TV a cabo já instalados. Uma outra alternativa seria, então, a conexão de internet via rádio, bastante utilizada em condomínios residenciais. Nesse tipo de conexão, geralmente, o sinal vem de uma antena instalada no topo dos edifícios e é difundido a partir de um roteador e de fios que irão alimentar os apartamentos.

A vantagem da conexão via rádio é que ela não exige do usuário a contratação prévia de um outro serviço - como a linha telefônica ou a TV por assinatura. O acesso via rádio exige apenas a instalação de um sistema de cabos de rede.

Sem fios

Outro tipo de internet banda larga, o acesso Wi-Fi pode ser considerado uma categoria à parte de conexão. Apesar de oferecer relativa mobilidade aos usuários, ao contrário do que a maioria pensa, a conexão wireless não pode ser considerada, de fato, como internet móvel. Isso porque, segundo o técnico Humberto Fraga, ela está restrita à área delimitada pelos pontos de acesso fixo que disponibilizam a tecnologia, os chamados "hotspots". A mobilidade, na verdade, vem da diversidade de aparelhos eletrônicos portáteis que podem se conectar à web a partir dela, desde notebooks a smartphones e tablets - mas sempre dentro de seu raio de cobertura no local.

Em todo o mundo, o Wi-Fi tornou-se comum em locais públicos, como praças, aeroportos, restaurantes, e até mesmo dentro das residências e das empresas, como uma forma de estender a conexão da banda larga fixa até pontos mais distantes, promovendo o compartilhamento de acesso.

A possibilidade de dispensar fios e cabos é uma das principais vantagens desse tipo de conexão, mas também pode exigir mais cuidados dos usuários. "O Wi-Fi vai exigir que tenha mais segurança porque qualquer pessoa que chegue ao seu alcance vai poder se conectar. Se isso acontecer, além de estarem se aproveitando de um serviço que você está pagando, se elas cometerem um delito, isso vai ficar registrado como se você tivesse feito", alerta o especialista Humberto Fraga.

As velocidades e preços dependem do serviço de internet fixa contratado, e também do tipo de conexão Wi-Fi, que pode variar em relação à rapidez e ao alcance, de acordo com o objetivo do usuário.

Terceira geração

A mobilidade de fato é possível, atualmente, com a conexão 3G, a chamada terceira geração. Bastante popular desde o seu lançamento no país, em 2007, a tecnologia é um serviço de banda larga sem fio que pode ser acessada em celulares e computadores a partir de modems portáteis ou módulos 3G embutidos nos aparelhos. Mas a grande vantagem da mobilidade logo é mascarada pelos problemas na conexão. "O serviço é instável, pode variar em relação à ação climática e de acordo com a quantidade de pessoas que estão usando naquela área. Esse problema atual das operadoras se deve, em certo ponto, a isso. Muitas pessoas estão usando e o desempenho acaba diminuindo. Isso vale tanto para o sinal telefônico quanto para o 3G", ressalta o técnico em informática Humberto Fraga.

Além desse problema, os preços do 3G são pouco atrativos, uma vez que as operadoras exigem que o usuário compre o modem portátil e a oferta de velocidades de conexão disponibilizada é baixa e repleta de condições. "Nas propagandas, o 3G é sempre ´ilimitado´, mas na prática não é tanto assim. Quando você ultrapassa a franquia de transferência de dados do plano que contratou, sua velocidade é cortada. Isso é uma coisa à qual o consumidor tem que ficar atento", alerta Humberto.

O especialista indica, ainda, que a conexão de banda larga 3G não é a melhor alternativa para uso doméstico, se comparada às opções de banda larga fixa. O alcance da conexão e o custo-benefício do serviço são fatores que devem ser considerados pelo usuário. "O 3G é mais caro porque dá essa mobilidade real. Por isso, contratar um 3G para usar em um só ponto é, de certa forma, desperdiçar um valor em dinheiro", destaca técnico Humberto Fraga.

Velocidade real merece atenção

Uma das principais reclamações dos usuários de internet diz respeito à velocidade da conexão. De acordo com o tipo de acesso, o carregamento de páginas e outros recursos da web pode se tornar mais lento, causando irritação àqueles que precisam utilizar a internet todos os dias.


Alguns serviços oferecem ferramentas de medição da verdadeira velocidade da conexão, que nem sempre é a mesma anunciada pela operadora

Um fato interessante é que, segundo os dados de uma pesquisa realizada pelo CETIC.br, cerca de 30% dos usuários no Brasil, na verdade, desconhecem a velocidade de sua própria conexão. No Nordeste, esse índice também é de 30%. Outra informação que a grande maioria dos usuários desconhece é que a velocidade de conexão oferecida pelas empresas em seus pacotes é, na realidade, um máximo - ou seja, elas não são obrigadas a entregar exatamente a quantidade de megabits por segundo anunciada nas propagandas.

Por contrato, as prestadoras de serviços de internet banda larga fixa e móvel se comprometem a oferecer apenas 10% do que foi acordado, regra que pode passar despercebida por aqueles que não leem todo o documento antes de assinar o pacote.

Em outubro de 2011, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou os novos regulamentos de qualidade da banda larga fixa e móvel no Brasil. Com a decisão, as prestadoras desse serviço estão obrigadas a garantir, a partir de novembro deste ano, velocidade de conexão instantânea mínima de 20% da contratada pelo assinante e velocidade média de 60%. Esses números devem aumentar até o ano de 2015.

Outra exigência é que as operadoras de banda larga fixa passem a oferecer, gratuitamente, um software de medição de velocidade ao usuários. Enquanto o cumprimento das metas ainda não é exigido, alguns sites disponibilizam ferramentas medidoras da velocidade de conexão em qualquer computador.

O portal SpeedTest.net fornece os números de velocidade em até mais de uma máquina, além de permitir ao usuário gerenciar o histórico de testes e agrupar suas conexões. O sistema também está disponível na forma de aplicativo para dispositivos móveis com sistemas operacionais Android e iOS (iPhone e iPad).

No site do Sistema de Medição de Tráfego na Internet (Simete), é possível realizar testes de desempenho das redes e ver um mapa de qualidade da internet no Brasil, que identifica a velocidade de download em diversas cidades do país. 

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1165218

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Pesquisa de Avaliação dos Serviços e Produtos das Bibliotecas da UFC


A Biblioteca Universitária quer ouvi-lo! Participe da avaliação dos serviços oferecidos pelo Sistema de Bibliotecas da UFC, respondendo ao questionário disponível no nosso site. Sua opinião é importante! De 21/11 a 21/12/2012. Sistema de Bibliotecas da UFC

Link do questionário: https://docs.google.com/a/quixada.ufc.br/spreadsheet/viewform?formkey=dFFMRjJWc2t6bjVJTDJJOGlWWlJJSkE6MA#gid=0